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O ANARQUISTA


Quem Somos??? Se olharmos para trás sabemos de onde vimos. Somos anarquistas, somos gente que combateu a tirania e a ignorância. Temos um património imenso, que vai desde as lutas dos escravos às conquistas do movimento operário, dos movimentos dos negros às lutas do Maio de 1968, das lutas das mulheres pelo voto ao surgimento da ecologia/ambiente. Somos Anarquistas porque temos memória, nosso olhar é crítico e não nos resignamos ao consenso. Somos Anarquistas, estamos atentos ao que se passa à nossa volta. É a partir dos símbolos e das referências de hoje, dos múltiplos conflitos do dia-a-dia, que queremos reinventar um novo conceito de Anarquismo. Todos sabemos que a dominação tem muitas formas ser lida. O combate contra a guerra e por uma outra forma de globalização. Somos parte deste grito libertário que tem percorrido um caminho no mundo, e mais recentemente em Portugal; Lisboa, Guarda, Porto, Tomar, Coimbra, Pinhel e Beja, que vai contando com mais gente, gente de todos os lados, de vários partidos e de inúmeros movimentos, gente descontente com o poder politico ou estado em Portugal. Somos e temos ideias de uma sociedade mais justa, temos alternativa para o capitalismo, embora sabemos que o Capitalismo vai existir sempre, mas é preciso construir essa alternativa. O Capitalismo está nas tuas mãos, combate, luta, mata o Capitalismo … Somos Anarquistas e estamos em todas as camadas sociais, somos mais nas camadas mais jovens porque depende delas o futuro do nosso País.
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CENSURA OU CENSURADO





Censura é o uso pelo estado ou grupo de poder, no sentido de controlar e impedir a liberdade de expressão. A censura criminaliza certas acções de comunicação, ou até a tentativa de exercer essa comunicação. No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte.
O propósito da censura está na manutenção do status quo, evitando alterações de pensamento num determinado grupo e a consequente vontade de mudança. Desta forma, a censura é muito comum entre certos grupos, como certas religiões, multi-nacionais e governos, como forma de manter o poder. A censura procura também evitar que certos conflitos e discussões se estabeleçam.
A censura pode ser explicita, no caso de estar prevista na lei, proibindo a informação de ser publicada ou acessível, após ter sido analisada previamente por uma entidade censora que avalia se a informação pode ou não ser publicada (como sucedeu na ditadura portuguesa através da PIDE) , ou pode tomar a forma de intimidação governamental ou popular, onde as pessoas têm receio de expressar ou mostrar apoio a certas opiniões, com medo de represálias pessoais e profissionais e até ostracismo, como sucedeu nos Estados Unidos da América com o chamado período do McCartismo. Pode também a censura ser entendida como a supressão de certos pontos de vista e opiniões divergentes, através da propaganda, manipulação dos média ou contra-informação. Estes métodos tendem a influenciar e manipular a opinião pública de forma a evitar que outras ideias, que não as predominantes ou dominantes tenham receptividade.
Uma forma moderna de censura prende-se com o acesso aos meios de comunicação e também com as entidades reguladoras (que atribuem alvarás de rádio e televisão), ou com critérios editoriais discricionários (em que por exemplo um jornal não publica uma determinada notícia).
Muitas vezes a censura se justifica em termos de protecção do público, mas na verdade esconde uma posição que submete os artistas ao poder do estado e infantiliza o público, considerado como incapaz de pensar por si próprio.
Actualmente a censura pode ser contornada mais eficazmente, com o recurso à Internet, graças ao fácil acesso a dados sem fronteira geográficas e descentralizado e aos sistemas de partilha de ficheiros peer-to-peer, como a Freenet.
O uso quotidiano da censura promove um movimento de defesa bastante corrosivo que é a auto-censura, quando os produtores culturais e formadores de opinião evitam tratar de questões conflitivas e divergentes.

OS SOLITÁRIOS "CHICO SÁNHEZ FERLOSIO